A conversa começou há alguns anos, foi se ampliando, aos poucos, e foi definitivamente amplificada pela última COP26 – Conferência das Nações Unidas sobre as mudanças climáticas, do ano passado, que lançou diretrizes claras sobre a responsabilidade das empresas na redução do CO2 na atmosfera.
A análise mais abrangente deste diretriz tem a ver diretamente com um dos braços da gestão ESG – sigla em inglês que significa Environmental, Social and Governance. Traduzindo: as melhores práticas ambientais, sociais e de governança para um negócio e também um critério para investimentos no mercado corporativo.
Mas as dúvidas ainda são inúmeras: como implantar este tipo de gestão, como incorporá-la à cultura da empresa, como iniciar?
Para ajudar gestores e executivos a responder a algumas destas perguntas a Fundação Uniabralimp preparou um E-book, com a colaboração de especialistas, entre os quais Ricardo Crepaldi, diretor técnico da milliCare Brasil.
Para ele, a gestão ESG é um caminho sem volta. “Um padrão de diferenciação junto ao mercado que pode abrir ou fechar portas para o presente e futuro dos prestadores de serviços de limpeza e higienização”, afirma.
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