Há quase 40 ano, a Organização Mundial da Saúde ajudou a consolidar o conceito do que a Agência de Proteção Ambiental americana definiu como, “síndrome dos edifícios doentes”, ou condições internas das construções que estão conectadas ao efeitos negativos para a saúde e desempenho dos ocupantes. Agora, facilities managers começam a ser cada vez mais demandados sobre providências e métricas para a criação de “edifícios saudáveis”.
O que é um edifício saudável? É um local onde o design do interior e os protocolos de manutenção tem como foco principal a saúde e o bem-estar dos ocupantes. E na esteira da pandemia do COVID-19, conforme as pessoas estão voltando ao trabalho, a construção saudável tornou-se prioridade de FMs e empresas de facilities.
No seu livro “Edifícios saudáveis: como espaços internos impulsionam desempenho e produtividade”, os autores, Harvard Joseph G. Allen e John Macomber, são taxativos afirmando que, “pessoa que administra o seu edifício tem maior impacto na sua saúde do que o seu médico”. Mais ainda: “essa mesma pessoa pode ter um impacto tão grande nos seus resultados financeiros quanto o seu CFO”.
Se Allen e Macomber estiverem certos, os(as) FMs são os “médicos” das instalações que administram. São eles(elas), também, que propõem e defendem a necessidade de certificações e padrões estabelecidos por organizações como o Green Building Council – Brasil, o International WELL Building Institute e a LEED. Quando a administração de um empreendimento busca certificações deste tipo promove a confiança dos ocupantes que se sentirão mais confortáveis em trabalhar ou morar no local.
Uma abordagem cada vez mais centrada no ser humano para a manutenção de edifícios
As pessoas estão no centro do conceito dos edifícios saudáveis. Elas precisam de garantias de que seu local de trabalho não colocará sua saúde em risco. Certificações como Well e GBC-Brasil oferecem esta segurança, fazendo com que entendam que a empresa que administra o espaço ou o gestor de FM está colocando seu bem-estar em primeiro lugar.
Por exemplo, a certificação WELL Standard Versão 1 enfatiza a importância da filtragem do ar no que se refere à remoção de contaminantes internos e externos. O padrão também exige que registros, detalhados, sobre a manutenção da filtragem sejam enviados anualmente à entidade. Essas etapas de garantia de qualidade exigem total monitoramento do(a) FM, demonstrando aos ocupantes dos espaços, sob sua responsabilidade, seu compromisso com a saúde e o bem-estar de todos.
Na milliCare, temos a missão de ajudar gestores(as) de FM a se manterem à frente das expectativas do conceito de construções saudáveis e a liderar esse movimento. Nossa cultura corporativa nos torna o parceiro ideal, nesta nova jornada, por vários motivos:
1. Nossas práticas de limpeza enfatizam a sustentabilidade
As práticas sustentáveis são o cartão de visita da milliCare. Nossa solução, exclusiva, de polímero seco, limpa as fibras do carpete sem deixar resíduos. Isso torna os tapetes menos propensos a reabsorver a sujeira rapidamente, potencializando a capacidade do revestimento de promover melhor qualidade do ar interno. Além disso, e tão importante quanto, nossa tecnologia de higienização a seco também reduz drasticamente o consumo de água e energia e a emissão de CO2
2. Nossos protocolos suportam muitos padrões de sustentabilidade
Manter-se atualizado com os pré-requisitos, programas e padrões LEED e WELL pode ser desafiador. A milliCare pode ajudar porque suas práticas suportam muitos desses padrões, particularmente os da categoria LEED para Edifícios Existentes: Operações e Manutenção, que centraliza suas políticas, produtos e equipamentos em conceitos verdes. Como o nosso sistema de higienização de carpetes usa menos água e consome menos energia do que outros sistemas, podemos fornecer resultados tangíveis e mensuráveis, em apoio às iniciativas LEED.
Na mesma linha, a milliCare se concentra na criação de planos de trabalho e soluções customizados que se encaixam nos padrões WELL. Temos soluções adequadas ao protocolo de limpeza WELL no que se refere a metodologia e equipamentos. Além disso, a milliCare se encaixa na Classificação de Saúde e Segurança da certificação quando se trata de melhorar as práticas de limpeza dos edifícios e selecionar produtos de limpeza sustentáveis.
3. Nossos técnicos compartilham ampla documentação com os clientes
Oferecemos análise documentada deste o “diagnóstico” do espaço, passado pela operação e resultados do nosso processo de higienização. Ferramentas como plantas baixas com código de cores e calendários de cronograma de limpeza são a forma como elaboramos rotinas e regimes proativos e específicos para a higienização dos carpetes dos espaços de nossos clientes. São documentos que auxiliam a nossa rotina, mas que também, tem outras utilidades do ponto de vista das certificações.
Gestores(as) de FM podem usá-los para se engajarem a iniciativas de construção saudáveis. Também podem ser compartilhados com organizações de sustentabilidade, comprovando a a intenção de manter todos os espaços internos o mais saudáveis possível.
Por que os gestores(as) de FM estão, cada vez mais, embarcando em iniciativas de construção saudáveis? As pessoas precisam de garantias para remover as barreiras psicológicas no retorno à vida cotidiana no ambiente corporativo. Em outras palavras, precisam de edifícios saudáveis. Cabe aos(as) gestores(as) de FM dar-lhes o apoio na forma de espaços bem conservados que colocam o bem-estar físico e mental dos ocupantes em primeiro lugar.
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